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Receitas

mãe chef que não teve que escolher entre cozinhar e família

Encarregado de cozinhanotório, empreendedor, Também. Mas também esposa e, nos últimos dois anos, também mamãe. Apesar de ainda ter o rosto limpo e genuíno de uma moçoilo. Desenredar o lado mais íntimo, pessoal e privado de Charlote Delicadado restaurante homônimo localizado em uma pequena lugarejo de Rieti.

Quando se trata de, e com, Carlotta Delicato é particularmente difícil separar o dela secção da família e privado disso trabalhando e profissional. Estas duas realidades dela fundem-se, unem-se num laço que, ouvindo-a, revela-se indissolúvel e sólido. Enfim, o contrário é impossível, visto que Carlotta decidiu com o marido Gabriele (ela tem 29 anos, ele 34) penetrar um restaurante só para conciliar vida familiar com o profissional. E fazê-lo numa pequena lugarejo aninhada entre as verdes colinas sabinas, um Contigliano na província de Rieti.

Carlotta e Gabriele escolheram a lar a algumas centenas de metros do clube, um restaurante com o seu nome, permitindo às duas poderem conjugar a vertente laboral com a privada. Conversando com Carlotta entendemos porquê ela tem a ideias claras sobre porquê combinar esses aspectos. Duas realidades capazes, em muitos casos, de comparecer irreconciliável ela conseguiu combiná-los, de maneira indumentária, de combinação com suas necessidades. Não só esposa: Carlotta é também mãe e apesar do rebento ter somente 2 anos consegue não se privar de momentos com o seu Federico, criando-o a dois passos do restaurante e não sacrificando tempo no contexto familiar para se destinar para o restaurante. E vice versa.

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Exclusivamente o restauranteem muitos casos travanca e barreira entre família e trabalho, para Carlotta representa uma link de ingressão entre as duas realidades. Um interceptação inteligente e conscientemente convertido em rotunda. “O lugar nasceu para conciliar minhas duas necessidades – conta Carlotta – eu queria continue trabalhando e eu não tenho maternidade nunca visto porquê um travanca. Não queria que meu rebento pensasse mais tarde em porquê minha mãe parou de trabalhar para ele. O restaurante é o conexão entre minhas duas vidas. O facto de penetrar numa lugarejo onde tudo está à mão, e onde a lar fica a 100 metros do restaurante, certamente favorece a mim e ao meu marido, que está ocupado na sala de jantar, nesse sentido. Consigo ser mãe e ser cozinheira ao mesmo tempo sem ter que sacrificar zero a duas realidades que busquei, persegui e quis”. Mas porquê Carlotta se tornou mãe e chef em tempo integral?

Carlotta Delicato: mãe e chef em tempo integral

Hoje Carlotta é um rosto reconhecido da culinária italiana. Anos detrás, muito jovem, ela ganhou A cozinha do inferno e ultimamente também é frequente apresentar um é sempre meio dia, Rai 1 emissão a que se dedica nos dias em que o restaurante está encerrado. “Mas eu fico um gerente de cozinha: a cozinha é a minha zona de conforto”, revela. O caminho até onde está agora, porém, não foi isento de dificuldades. Nem mesmo sem suspicácia dos colegas. Porquê recorda, aliás, acompanhando-a, sobretudo no início, estava lá libido de vingança para aqueles que argumentaram que ela não era adequada e adequada para a cozinha. “Sempre tive essa teoria de vingança. Queria provar para os outros que eu era, e sou, capaz de fazer o que me diziam que eu não podia. O trajo de ser competitivateimosa, me levou a nunca desistir”. Ser mulher gerou preconceitos e desconfianças por secção dos colegas, preconceitos e desconfianças combatidos com muito trabalho e tenacidade. num restaurante próprio a relação entre a vertente familiar e a vertente profissional medosos medos e incertezas do caso.

“Abri o restaurante com 28 anos, a reforma começou aos 27”. Um importante divisor de águas que deu vida a Carlotta duas vidas em uma: “Por um lado, o de útero e por outro proprietário de restaurante e empresário. Era uma aposta, muitos nos consideravam loucos. Normalmente, quando você começa uma família, você procura um tarefa permanente, segurança financeira. Já eu e meu marido deixamos um salário guardado em Barcelona para abraçar essa novidade veras, um duelo praticamente no meio do zero”. Para Carlotta, assim porquê para Gabriele, o restaurante é porquê se fosse um segundo rebento: “… e andam de mãos dadas porque têm quase a mesma idade e tal porquê uma moçoilo, o vosso negócio também precisa de ser mimado, dirigido e criado”.

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Ma la maternidade alguma vez foi uma espécie de bicho-papão para Charlotte? O chef está muito esperançado nesse sentido: “eu nunca pensei que porque sempre tive uma coisa clara: ninguém não me tiraria da cozinha. Lutei tanto nos últimos anos por conquiste-me esse papel, portanto eu só tinha que entender porquê fazer portanto você não precisa sacrificar ou desistir de zero. O restaurante nasceu de uma premência: a de querer continuar a ser um cozinheiro sem comprometer o tempo para se destinar à família. Procurei a melhor forma de combinar tudo: até criando cozinha ao vivo e minimizando os longos preparativos. Cá tudo é feito na hora e isso permite-me não ter de passar muito tempo na cozinha, conseguindo também conciliar o número de lugares e a utilização que requerem com a vida privada”.

Em suma, a mensagem de Carlotta é clara: “Você pode viver fazendo cozinheira, mãe e esposacombinando essas realidades em diferentes momentos do dia e sem encarar nenhum desses aspectos porquê um fardo”.

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Obviamente, não era automático para Carlotta desenredar porquê conciliar tudo. A gravidez começou quando ela e Gabriele ainda estavam em Barcelona e a percepção do que estava por vir não foi imediata. A lhaneza de um restaurante próprio, de volta à Itália, representou o chave para tudo: “A consciência do quadro completo veio com o tempo. Com o passar dos meses e a barriguinha do bebê crescendo, o primeiro dúvidas. Neste ponto, eu me perguntei porquê mourejar com a situação. O raciocínio, porém, era automático: estabeleci uma teoria precisa de porquê queria meu lugar para me permitir não sacrifique o tempo para a moçoilo e para a família”. Um formato sob medida, enfim, um terno sob medida que podia ser usado por Carlotta mãe e Carlotta chef ao mesmo tempo.

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E também a escolha de Contigliano porquê sua novidade lar não foi eventual. Gabriele era procedente da lugarejo Sabine e para ambas a resposta para tudo (ou quase) sempre esteve praticamente debaixo do nariz: “Hoje posso ser mãe e ser chef. Espero, do meu jeito pequenininho, ser capaz seja um exemplo a muitos outros colegas”.

Mulher na cozinha: um tabu que está desaparecendo

Carlotta está entre os representantes da novidade geração de chefs capaz de surdir no mundo da cozinha contemporânea. Com já 10 anos de curso detrás dela, porquê você considera o papel e a consideração de donna na superfície da restauração profissional? “O sexismo na cozinha ainda infelizmente existemas é uma praga que na minha opinião está piorando progressivamente com o tempo distensão. Também graças ao nosso trabalho e interesse jovem. Durante minha curso, tive que lutar contra muitas desconfianças de meus colegas. Muitas vezes percebi dúvidas quando rapariga e mesmo tendo cargos importantes, de Veneza a Barcelona, ​​sempre senti que tinha que provar um tanto mais para quase justificar meu papel. Porquê mencionado, também por experiência pessoal, gradualmente se atinge um paridade mesmo em um setor historicamente subjugado por homens e, de certa forma, patriarcal, porquê a cozinha profissional”. É utópico pensar assim mesmo algumas décadas detrás.

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E último esforço nesse sentido, porém, também terá que passar por o compromisso das meninas para quem o chef espera servir de inspiração. Colegas convidados por Carlotta a nunca desistaprincipalmente em momentos de dificuldade em que parece que a única saída é dar um passo para trás: “Cozinhar ainda é difícil em alguns aspectos: muitas vezes há horas exaustivas, de 16 ou 17 horas, que te levam a pensar em desistir de tudo. Isso é definitivamente um tanto a se observar melhorarvocê tem que ser capaz de gerar mudanças sustentáveis, em sintonia com a vida pessoal e privada de quem trabalha no restaurante. Isso ainda levará tempo, mas o que tenho vontade de expor aos meus jovens colegas hoje é ‘nunca desista, seja paciente. E o melhor virá‘”.

Foto por OfficinaVisiva